Aparições de Deus








"O momento e a razão para essas encarnações é que, sempre e onde quer que haja um declínio da religião e uma ascensão de irreligião, o Senhor Krishna Se manifesta. Deste modo, a fim de proteger os sadhus (os piedosos), destruir os invejosos e reestabelecer os princípios da religião, Ele faz Seu advento milênio após milênio."



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O Senhor Krishna aparece em cada universo. Quando Suas atividades são encerradas em um universo, Ele começa Seus passatempos em outro. Assim, Seus passatempos eternos prosseguem dessa maneira enquanto a manifestação material continue. Ademais, Seus devotos eternamente libertos também O seguem de um universo a outro a fim de acompanharem-no em seus venturosos passatempos.
Também se juntam ao Supremo aqueles devotos que estão quase perfeitos em sua consciência espiritual. Por se juntarem aos passatempos do Senhor em outro universo e por sua associação direta com o Senhor e Seus devotos puros, podem completar as qualificações necessárias para entrarem diretamente na atmosfera espiritual. É assim como o Ser Supremo exibe os passatempos eternos do domínio espiritual dentro da criação material e atrai as almas materialmente condicionadas.

Srila Vyasadeva, que apareceu como o filho de Parashara Muni e sua esposa Satyavati. Sua missão foi dividir o Veda único em vários ramos e sub-ramos a fim de que as pessoas que são menos inteligentes possam compreendê-los facilmente.26 Ele, então, compôs os textos védicos mais importantes, culminando em seu próprio comentário à literatura védica na forma do Srimad-Bhagavatam. Desta maneira, o Veda único se tornou as quatro principais samhitas, a saber, os Vedas RigYajurSama e Atharva. Vieram, então, os textos Brahmanas, os Vedanta-sutras, o Mahabharata e, então, os Puranas, dos quais Vyasadeva considerou o Bhagavata Purana(Srimad-Bhagavatam) o mais importante e completo.

O Senhor apareceu como o rei Rama. A fim de agradar os semideuses e a humanidade, exibiu Seus poderes sobre-humanos como o rei ideal e matou o rei demônio Ravana. Esta é uma das narrativas mais populares em toda a Índia, a qual está registrada no grande épico védico conhecido como Ramayana. O Senhor Rama apareceu na família de Maharaja Ikshvaku como o filho de Maharaja Dasharatha, junto de Sita, Sua potência interna e esposa. Sob a ordem de Dasharatha, o Senhor Rama foi para a floresta para viver com Sita e Seu irmão Lakshmana. Enquanto na floresta, Sita foi raptada pelo demônio Ravana, o que abriu caminho para que oRamayana fosse contado. Aflito, Rama saiu em busca de Sita. 

O Senhor aceitou a décima terceira encarnação tornando-Se Mohini, a mais bela das mulheres, que enganou os demônios de modo a que o cântaro com o néctar fosse dado aos semideuses. Assim, o Senhor impediu o caos que decorreria caso os demônios bebessem o néctar e se tornassem imortais.

O Senhor veio pessoalmente como o Senhor Krishna e Seu irmão, o Senhor Balarama, na dinastia Yadu, próximo ao fim de Dvapara-yuga. Ele exibiu maravilhosos passatempos para atrair as pessoas e, mais uma vez, aliviou o fardo do mundo livrando-o de numerosos demônios e ateístas. O Senhor Krishna é diretamente a Personalidade de Deus original, e Balarama é a primeira expansão plenária do Senhor. 
De Balarama, vêm todas as outras expansões do Divino.

Então, em Kali-yuga, o Senhor aparece em uma cor dourada como Seu próprio devoto, Caitanya Mahaprabhu, demonstrando a outros o processo espiritual para esta era. Acompanhado por Seus associados pessoais, Ele introduziu o processo de hari-nama-sankirtana, ou o canto e a entoação congregacional dos santos nomes do Senhor, especificamente na forma do mantra Hare Krishna. Ele pessoalmente canta e dança em amor extático por Deus. Através desse processo, Ele entrega a todos esse amor a Deus. Quaisquer resultados espirituais obtidos por meio de outros processos nos três yugas anteriores podem ser facilmente obtidos em Kali-yuga mediante o cantar dos santos nomes de Krishna. Trata-se do processo mais fácil para alguém se livrar da existência e alcançar o reino transcendental.







Há registro nos Vedas, de muitas aparições.